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Foto: prataviera

Foto: prataviera

O verão está chegando e as altas temperaturas não ficam de fora dessa estação. Os animais precisam de cuidados especiais e redobrados para evitar que sofram ou adoeçam.

A hidratação é fundamental. É essencial que deixe água fresca ou gelada sempre próxima ao bichinho. A sombra também é grande aliada para refrescar os peludos. A água de coco e os sucos naturais são ótimas sugestões. Mas é importante saber qual tipo de fruta deve ser dada aos pets, algumas são prejudiciais como a uva, carambola e frutas tóxicas. Para conhecer algumas frutas indicadas e aproveitar o máximo do que é natural clique aqui.

Outra preocupação é com o horário de passeios. Os donos devem evitar os horários mais quentes, entre  10h e 16h. As patinhas são sensíveis é indicado andar com eles em lugares de sombra, grama e pisos frios.  O protetor solar também é importante, alguns animais de pelo curto, pelagem branca ou de mucosas claras, precisam de filtro para protegê-los dos raios ultravioletas.

Via ANDA (Agência de notícias de direito animal)

Para saber mais detalhes sobre os cuidados com os pets no verão clique aqui 

 

Domingo é um bom dia para aproveitar um passeio de qualidade com toda a família, inclusive com o pet. E para dar aquela sensação de liberdade que os bichinhos tanto gostam, os tutores acabam optando por mantê-los no colo ou soltos no banco de trás, porém isso pode colocar em risco a vida do pet e de toda a família.

Foto: Reprodução/Época

Foto: Reprodução/Época

Em caso de um acidente, um animal de 5 quilos pode ter seu peso aumentado em até 10 vezes ao ser arremessado para frente ou para trás. Isso pode gerar fraturas perigosas, gerar sequelas e até a morte do pet. A melhor maneira de levar um bichinho para para passear de carro é colocá-lo na caixa, que pode ser colocada no piso do carro e deve ser arejada e grande o suficiente para o bem-estar do animal.

Existem também cintos de segurança especiais, que se acoplam ao feixo dos cintos comuns, mas só devem ser usados com coleiras do tipo peitoral. O ideal é não trocar momentos de liberdade por falta de segurança para o pet e toda a família.

FONTE: Coluna Fernanda Fragata – Revista Época

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